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neoplasias

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A) Lâmina 30 - Órgão: Colo uterino, HE, 320x.  Processo Patológico: Carcinoma in situ.

Nesta fotomicrografia observa-se hipercelularidade, perda da polarização e atipias celulares em toda a espessura do epitélio e preenchendo as glândulas endocervicais (seta). Notam-se componente superficial da lesão (cabeça de seta). Nas adjacências há denso infiltrado inflamatório (asterisco).

 

B) Lâmina 30 - Órgão: Colo uterino, HE, 1.250x. Processo Patológico: Carcinoma in situ.

Detalhe das alterações descritas anteriormente. Hipercelularidade, perda da polarização e atipias celulares (seta) preenchendo as glândulas endocervicais.

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C) Lâmina 33 - Órgão: Mama, HE, 320x. Processo Patológico: Fibroadenoma de mama.

Nesta região observa-se o órgão com características próximas a normalidade, na qual as glândulas apresentam um padrão próximo ao normal (seta).

 

D) Lâmina 33 - Órgão: Mama, HE, 320x. Processo Patológico: Fibroadenoma de mama.

Em outra região da lâmina, observa-se o fibroadenoma, que é um tumor benigno muito frequente na mama da mulher jovem, após a puberdade. Este tumor é formado por duas linhagens: tecido conjuntivo (fibroma) e epitélio glandular (adenoma), por isso o nome fibroadenoma. Na imagem observamos que a estrutura é formada por unidades nodulares que se repetem e geralmente estão envolvidas por tecido conjuntivo mais rico em colágeno, mais compactados, formando septos (S) corados em róseo que representa o estroma do tumor. As unidades nodulares são formadas por epitélio corado mais intensamente, que se arranjam em túbulos ocos ou colabados (parcial ou totalmente) formando cordões frequentemente ramificados com trajetória retilínea ou arqueada (seta) e por tecido conjuntivo pouco fibroso e rico em proteoglicanos e por isso apresenta-se bastante claro, corando-se em um tom ligeiramente rosado (semelhante ao tecido conjuntivo mucoso do cordão umbilical), o qual está intimamente associado ao tecido epitelial. Tanto o epitélio como este tecido conjuntivo a ele associado, apresentam comportamento tumoral e, portanto, representam o “parênquima tumoral" que tem comportamento benigno.

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E) Lâmina 34 - Órgão: Útero, HE, 120x. Processo Patológico: Leiomioma.

Este tumor benigno é constituído por células musculares lisas, também conhecidas como leiomiócitos. É o tumor benigno mais frequente do corpo uterino. Na imagem vemos os feixes de miométrio comprimidos pelo tumor que ocupa quase dois terços da foto, e aparentemente está revestido por uma cápsula (seta). No tumor, os feixes musculares lisos têm trajetos variados, e geralmente arqueados.

 

F) Lâmina 34 - Órgão: Útero, HE, 620x. Processo Patológico: Leiomioma.

A fotomicrografia mostra que os feixes de leiomiócitos tumorais têm trajetória arqueada ou circular formando os nódulos que, geralmente, são vistos na macroscopia. A separação entre um feixe e outro não é muito nítida e eles estão mais compactados que o tecido miometrial normal. Dentro de um mesmo feixe, os leiomiócitos tumorais podem mudar de direção de modo brusco ou gradual. As fendas vasculares (setas) constituem um achado constante nos leiomiomas, embora vasos de parede normal (cabeça de seta) sejam frequentes.

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G) Lâmina 35 - Órgão: Pele, HE, 320x. Processo Patológico: Carcinoma basocelular.

A esquerda da imagem se observa o epitélio estratificado queratinizado com melanina e, logo abaixo, a glândula sebácea e o folículo piloso normais. Na metade direita da imagem, observamos blocos arredondados de células basaloides atípicas, que invadem a derme (seta). Geralmente os blocos crescem em arranjo expansivo e não possuem característica infiltrativa. Há infiltrado inflamatório linfocitário (cabeça de seta).

 

H) Lâmina 35 - Órgão: Pele, HE, 1.250x. Processo Patológico: Carcinoma basocelular.

Na imagem evidencia blocos arredondados de células basaloides atípicas, dispostas em paliçada na periferia e desorganizadamente no centro (seta).

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I) Lâmina 36 - Órgão: Pele, HE, 320x. Processo Patológico: Carcinoma Espinocelular.

Na imagem observa-se o epitélio próximo ao normal à esquerda (seta) e à direita a região carcinomatosa (asterisco). Nota-se que no epitélio normal, as células mudam progressivamente em direção à camada córnea. As células que formam o carcinoma se parecem com aquelas que formam a camada espinhosa da epiderme e é por isso que o carcinoma é chamado espinocelular.

 

J) Lâmina 36 - Órgão: Pele, HE, 1.250x. Processo Patológico: Carcinoma Espinocelular.

Nesta fotomicrografia, os núcleos das células epiteliais apresentam variação de forma e volume de maneira acentuada. Alguns núcleos são volumosos, hipercromáticos, apresentando contorno irregular com angulações (setas). As células carcinomatosas destacam-se da massa, invadem e infiltraram no estroma conjuntivo, o qual apresenta reação inflamatória caracterizada por infiltrado leucocitário.

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K) Lâmina 38 - Órgão: Linfonodo, HE, 1.250x. Processo Patológico: Doença de Hodgkin.

No centro do campo observa-se uma célula de Reed-Sternberg típica (seta), caracterizada pela presença de dois núcleos volumosos justapostos contendo, cada um, um nucléolo grande de cor rosa escuro envolto por halo claro. Observam-se linfócitos (células de núcleo escuro, pequeno e redondo) em pequeno número e o material róseo em parte é formado por depósito amiloide. A arquitetura do linfono do foi totalmente destruída.

 

L) Lâmina 38 - Órgão: Linfonodo, HE, 1.250x. Processo Patológico: Doença de Hodgkin.

No centro do campo observa-se uma célula de Reed-Sternberg típica (seta), caracterizada pela presença de dois núcleos volumosos justapostos contendo, cada um, um nucléolo grande de cor rosa escuro envolto por halo claro. Observam-se linfócitos (células de núcleo escuro, pequeno e redondo) em pequeno número e o material róseo em parte é formado por depósito amiloide. A arquitetura do linfono do foi totalmente destruída.

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Liga Acadêmica de Patologia Geral e Nefropatologia

Universidade Federal do Triângulo Mineiro

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